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quarta-feira, 20 de março de 2013

Palavra do Culto do Dia 17 de Março de 2013


Quando somos vulneráveis e conquistáveis (Jz 18. 1-7)

Em Juízes 18 encontramos a tribo de Dã buscando um lugar na terra da promessa.
Apesar de já ter se passado mais de cem anos desde os dias de Josué, aquela tribo ainda não tinha conquistado a sua herança.
Assim os líderes enviaram cinco de seus homens para procurar uma terra que eles pudessem tomar por herança.
Aqueles homens foram ao norte do país e observaram a cidade de Laís (Jz 18. 7).
Passando algum tempo os espias voltaram e apresentaram um relatório aos líderes sobre o povo aquela terra.
A avaliação deles era de que a cidade era facilmente conquistável.
Foram necessários somente 600 homens para conquistar a cidade de Laís. Era apenas uma centésima parte da tribo. Pois quando entraram em Canaã os danitas eram mais de 64 mil homens (Jz 18. 21).
Ao comparar o versículo 7, com 27 e 28, encontramos quatro razões porque aquela cidade pôde ser tão facilmente conquistada.
Essas mesmas características que fizeram esta cidade vulnerável, são as mesmas que podem nos levar à queda também.
A Palavra diz que nós somos comparados a uma cidade fortificada.
Precisamos ter os nossos muros bem erguidos porque o inimigo anda ao derredor procurando uma brecha para poder invadir e conquistar território em nossa vida (Pv 25. 28).
A conquista de Laís é uma séria advertência para nós.
Certamente espias do maligno têm sido enviados contra você, mas qual relatório eles têm levado?
De que você é uma fortaleza bem vigiada ou eles voltam dizendo que você é como uma cidade sem muros?

Vejamos quatro características do povo de Laís:

1.      Estavam seguros
A primeira observação é que se tratava de uma cidade mal protegida.
O povo de Laís era descuidado, tranquilo e seguro, as portas eram deixadas abertas e seus muros eram frágeis.
Isso mostrava nesse povo uma autoconfiança arrogante.
Eles vivam como se o inimigo não existisse.
Muitos são levados à destruição por seu orgulho. Satanás ganha vantagem contra nós quando somos orgulhosos (Ob1. 3).
Estar excessivamente seguro também nos leva a vivermos acomodados.
Quando não há desafios ou problemas a enfrentar nos tornamos como uma cidade sem muros.
Quando somos acomodados inevitavelmente nos tornaremos desleixados também.
Desleixados não conseguem resistir porque vivem despreocupados.
O Senhor nos advertiu a orar e também vigiar (Mc 14. 38).
Quando vivemos sem desafio algum e sem problema para resolver ficamos demasiadamente confortáveis.
O problema de muitos é que quando vem um desafio e uma responsabilidade, eles não aceitam o desafio, fogem da pressão.
Porque terão que orar e vigiar para erguer muros, fechar as portas, mas eles não querem isso, querem viver como o povo de Laís, despreocupadamente.
Satanás quer colocar em nossa mente que cristianismo é ficar tranquilo, fazendo o básico, ir na célula, no culto, mas isso é mentira do diabo.
Mas a tranquilidade nos torna vulneráveis.
Como está a sua vida hoje?
Qual é o seu objetivo?
É procurar tranquilidade como o povo de Laís?
Você tem algum desafio diante de você?
Há alguma guerra para ser vencida?
Quem anda despreocupado acaba caindo como Davi que acordou ao meio do dia e foi olhar uma mulher tomando banho.

Ø  Em alguma área de sua vida ou ministério você percebe que está confortável?



2.      Estavam em paz e confiados (Jz 18. 27)
Isso significa que eles não tinham nenhum tipo de conflito.
Pode parecer estranho, mas o conflito na medida certa é um sinal de uma vida saudável
Gente saudável possui conflitos.
Conflito é algo em você que não lhe agrada, com o qual você não concorda. Você resolve não tolerar aquilo e decide mudar, nessa hora surge o conflito.
Esse conflito vai resultar em crescimento.
Há pessoas que nunca têm conflitos. Buscam sempre tranquilidade.
Gente assim, líder assim, pais de família assim estão fadados à ruína.
A ausência de conflito o torna vulnerável.
O que leva a crescer?
O que leva a multiplicar?
Conflito.
Casamentos sem conflitos estão condenados.
Conflito por si só não produz nada em nós, mas quando temos a disposição de orar para resolvê-lo, ele certamente nos levará a crescer.

Ø  Que conflito em sua vida você está enfrentando hoje?

3.      Não estavam sujeitos a ninguém (Jz 18.7)
Não havia autoridade para confrontá-los, para expor a condição deles.
Durante o tempo dos juízes o povo de Israel viveu debaixo da opressão de inimigos.
O livro nos explica que a razão disso é que naqueles dias não havia rei em Israel e cada uma fazia o que achava melhor (Jz 21. 25).
A decadência veio porque não havia liderança e nem submissão.
Uma das coisas mais perigosas que existe é ser governados por si mesmos.
Nós estamos em uma hierarquia e sabemos que tem pessoas que estão acima de nós.
Mas a questão é: “Você tem um coração que se submete? Ou só faz o que acha melhor aos seus próprios olhos?”.
Qual é o nível da sua submissão?
Nós somos governados pelo Espírito de Deus, pela Sua Palavra e pelos líderes da casa de Deus.
O povo de Deus precisa ser um povo guardado e coberto pela autoridade espititual.
Alguém que não consegue se submeter a ninguém é alguém facilmente conquistável.

Ø  Você já apresentou alguma vez insubmissão ?

4.      Estavam sozinhos(Jz 18. 28)
A última característica é que Laís não tinha trato com ninguém.
Em outras palavras, eles não tinham Aliança com ninguém.
Andar sozinhos nos faz vulneráveis.
A cidade de Laís caiu porque no momento difícil, ninguém se importou.
A igreja é um corpo cheio de vida e comunhão.
Você não pode isolar-se da comunhão sem se tornar vulnerável ao maligno.
Em Eclesiastes aprendemos que o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade (Ec4. 9).

Os cinco espias da tribo de Dã reconheceram que a cidade de Laís era uma cidade fácil de derrotar, pois era um povo despreocupados, descuidados e sozinhos.
Você também será um alvo fácil para o diabo, se permitir que essas características entrem em sua vida, em seu casamento, em seu discipulado, em sua célula.

Ø  Você tem alguém que fala na sua vida?

sábado, 16 de março de 2013

Palavra do Culto do Dia 10 de Março de 2013


Consagração Um Estilo de Vida

Consagração foi o estilo de vida de um homem.
Um homem que não apenas se entregou por nós, mas que escolheu viver uma vida consagrada por causa de mim e de você.
A Bíblia não nos manda celebrar o nascimento de Jesus, mas celebrar Sua morte e ressurreição.
Porque a morte e ressurreição foi o meio do qual Deus liberou Sua vida para dentro de nós.
O estilo de vida consagrada de Jesus O capacitou a cumprir o propósito e nos libertar de toda prisão, vício, tristeza e morte.
Na Bíblia vemos que os quatro Evangelhos falam do momento do Getsêmani.
Getsêmani significa lugar de azeite ou prensa de azeite.
Esse azeite tem muitas utilidades, mas a maneira de retirar essa utilidade da azeitona é que fala e aponta para nós no que diz respeito ao nosso estilo de vida hoje.
A consagração aponta para o estilo de vida onde nos submetemos ao processo de Deus de retirar de nós o óleo da unção.
Vemos na Bíblia que a consagração foi exigida dos homens e mulheres de Deus quando estes estavam diante de um grande desafio, um momento de decisão:
·         Antes de Jesus começar Seu ministério, Ele se consagrou por 40 dias (Lc 4. 1-2)
·         Paulo para discernir aquele momento que estava passando, ficou três dias em consagração (At 9. 9)
·         A Igreja se consagrou para levantar e enviar novos obreiros (At 13. 2-3)
Nós estamos no ano da Unidade, e agora será testada nossa Aliança.
Estamos há 21 dias da nossa primeira Campanha do ano e daqui 48 dias teremos nosso Encontro com Deus.
É tempo de nos consagrar.
Muitas vezes queremos a bênção, queremos uma mudança em nossa vida, a salvação da nossa família, a multiplicação da célula, mas não nos consagramos.

Ø  Você em algum momento já se consagrou para receber alguma resposta de Deus? Compartilhe.

Para compreender a importância de viver uma vida consagrada, precisamos nos fazer três perguntas:

a)   O que é Consagração?
Consagração foi o estilo de vida que Jesus escolheu viver.
A consagração não deve ser apenas nesse momento, mas deve ser algo prático e constante em nossa vida.

b)   Como eu me Consagro?
Você se consagra a uma pessoa: Jesus.
Na conversão você toma a decisão de entregar sua vida a uma pessoa.
Na consagração você toma a decisão de viver pra essa pessoa.
Deus não vai obrigá-lo a se consagrar, mas hoje você tem a oportunidade de entrar em linha com a Palavra e viver uma vida de vencedor na sua casa, no casamento, na escola, no trabalho.
Consagração não é viver como duas pessoas, você e Cristo.
Consagração é só Cristo através de você.

c)    Qual é o resultado da Consagração?
Jesus viveu uma vida consagrada ao Pai, mas Ele se dispôs, pois estava de olho no resultado.

Quero destacar cinco resultados práticos da consagração em nossa vida:


1.    Intimidade com Deus
Alguém consagrado é íntimo de Deus.
Quando passamos por um momento de prensa, geralmente buscamos ajuda nas pessoas.
Se a espectativa de Jesus no Getsêmani estivesse em homens, Ele teria desistido do Propósito.
Pois enquanto Ele passava pelo momento mais difícil de Sua vida e ministério, os discípulos estavam dormindo.
Quem vive uma vida consagrada olha para o alto, pois sabe que é de lá que vem o seu socorro.

2.    Discernimento
Alguém consagrado tem convicção da vontade de Deus.
Você precisa consagrar-se para que possa ter discernimento de situações específicas em sua vida.
Querer fazer a vontade de Deus é diferente de discernir a vontade de Deus.
Discernir nem sempre é entender.
Não fique tentando entender as coisas, mas tenha um coração para o Senhor.

3.    Renúncia
Consagração nos leva à Cruz.
Todos querem ser como Jesus, mas será que estamos dispostos a pagar o preço?
Renúncia fala de escolhas.
Depois que você discerne a Vontade de Deus, você precisa escolher a Sua vontade.
Sua consagração ao Senhor depende do quanto você O ama.
O quanto você O ama é o quanto você está disposto a renunciar.
Mas você não conseguirá renunciar muita coisa se não se consagrar nesses dias.
Jesus abriu mão de Sua glória para se tornar homem. Morreu o pior tipo de morte e foi tido como culpado diante da sociedade.
Jesus achou que você valia mais do que a vida Dele.
Ø  E você, o que está disposto a renunciar nesses dias?

4.    Clamor
A consagração gera um clamor em nosso coração.
Se não há clamor em seu coração pelos perdidos, você não pode dizer que é alguém consagrado.
Ø  No ano passado, houve um clamor em seu coração pela sua família, pela sua célula?
Clamor fala de uma identificação com as necessidades e lutas das pessoas.

5.    Propósito final da Consagração: A Imagem de Cristo em Nós (Jo 12. 32)
Uma pessoa consagrada tem a Imagem de Deus, tem as marcas em sua vida, em seu caráter.
 Não basta ser chamado de santos na Bíblia, você precisa se parecer, se vestir, falar, se comportar, se relacionar, liderar, viver como uma pessoa santa.
E a única maneira da Imagem de Deus ser impressa em nós é através de uma vida consagrada: de intimidade, de discernimento, de renúncia, de clamor.

Quando isso acontece, atraímos as pessoas a Jesus, porque elas vêem Jesus em nós.
Hoje é o dia de você fazer sua decisão.
A vida que honra o Senhor é uma vida consagrada.

Pré Campanha (10 a 31 de Março)

·         Jejum da Unidade (Domingos e Quintas-feiras das 6hs da manhã às 15hs)
·         Acordar 30 minutos mais cedo para Orar (Primícias do Dia)
·         Vigília da Unidade (Sexta-feiras a partir das 22hs)
·         Começar o culto de celebração aos Domingos às 18hs (Oração e Atos Proféticos)
Fazer um Voto de Consagração (Rapar a cabeça, deixar a barba, andar descalço, tirar a maquiagem, tirar TV, tirar Facebook, tirar a Coca-cola, tirar chocolate, entre outros)

quinta-feira, 7 de março de 2013

Palavra do Culto de Ceia do Dia 03 de Março de 2013





Por que Alguns perdem a Herança 

Introdução (Lc 1. 37) 
Na Bíblia vemos histórias de pessoas que estavam diante da promessa e perderam a Herança. 
Eu quero trazer isso pro nosso tempo. 
REPETIR: Eu fui salvo para um Propósito. 
Nós temos diante de nós um desafio de conquistar, conquistar vidas, conquistar nossa família, conquistar nossos vizinhos, conquistar nossa rua, conquistar nosso bairro, conquistar nossa cidade, conquistar essa região para o Senhor Jesus. 
Não desista, se Deus falou, se existe as promessas, agora é a hora de tomarmos posse de cada uma delas. 
Gn 12. 4-6.  Deus faz questão de mostrar que naquela época, a terra prometida por Deus era habitada por gigantes. 
Deus dá uma promessa, mas não significa que está pronto, não significa que você vai chegar lá e tomar posse. 
Existe um processo.  
E é desse processo que vamos falar. 
Gn 13. 14-15. Deus dá a promessa a Abraão. 
Mas vemos que mesmo anos depois em Números, essa promessa ainda não havia se concretizado. 
O Livro de Números, capítulos 13 e 14, mostra um contexto em que a geração de Abraão já tinha morrido no Egito, no qual ficaram escravos por mais de 400 anos. 
Foram libertos da mão de Faraó, andaram pelo deserto e agora chegam diante de Canaã, o momento crucial, o momento em que a Promessa ia se realizar, mas eles não tomaram posse.  
Por que 10 líderes perderam a herança e apenas 2 conquistaram a terra? 
Por que milhares de pessoas saíram do Egito, mas apenas duas conquistaram a promessa? 
O que aconteceu no meio do caminho? 
Por uma única razão: Eles foram Deserdados. 

  • Hoje nós chegamos em um momento que temos que avaliar, somos herdeiros de promessas que foram dadas a gerações passadas, mas o que você está fazendo com essas promessas?  
  • Como você está lidando diante da conquista? 

Hoje existe uma promessa e Deus está nos dando todas as ferramentas para conquistarmos as promessas pra nossa vida pessoal (através do dízimo que abre as portas do Céu), mas também para conquistarmos nossa geração, crianças, jovens, famílias inteiras (através das células, do Encontro com Deus). 
Mas nós corremos o risco de perder a herança como aquele povo perdeu e sermos deserdados por Deus. 

Vamos ver algumas características por que aquele povo foi deserdado por Deus? 
  1. Incredulidade (Hb 3. 9-12) 
Incredulidade significa fraqueza na fé. 
Eu quero me deter naqueles 10 líderes, que foram os responsáveis por influenciar negativamente aquelas pessoas. 
O compromisso de Deus é cumprir com Sua Palavra, e o seu é levar as pessoas a exercer fé.  
Como Deus viu a incredulidade daquele povo? 
Deus chama de provocação. 
Deus se indignou com eles. 
Indigno significa alguém que foi lançado fora, cuspido fora. 
Acabou o tempo da oportunidade para aquele povo, isso significa que eles não iam mais entrar na terra. 

Três características do incrédulo: 
  • O incrédulo vive no meio do fiel 
Não estamos falando de ímpio, mas pessoas, talvez líderes que estão na célula. (Nm 13. 30-31). 
Por causa disso, todo o povo sofreu e foram deserdados por Deus. 
(Você consegue enxergar aqui o papel importante do Líder de célula, da esposa do Líder, do Líder em Treinamento e da esposa do Líder em Treinamento, do Anfitrião, dos Membros) 
A esposa tem um papel muito importante aqui, porque se você crer nas promessas, não haverá impossíveis pra sua casa, para os seus filhos, para o seu marido. 
Mas você também tem o poder de contaminá-los e, dessa forma, perder as promessas. 

  • O incrédulo tem aparência de quebrantado, mas não é (Nm 14. 1) 
Aqui diz que mesmo tendo choro, não adiantou mais para Deus. 
Deus não levou em consideração o choro deles. 
Aqui foi um choro de auto-piedade (“coitadinho de mim”). 
Esse tipo de coisa não comove o Senhor. 
Na Água Viva agente ouve muito esse discurso: “Sabe pastor, acho melhor agente não se tornar discipulador agora, minha esposa ta muito cansada. Kids agora não! Acho melhor agente dá um tempo da liderança, precisamos investir mais em nossa família”. 
Amados, que discurso é esse? 
Se isso fosse verdade, a família do pastor ia ser uma família destruída. Porque o pastor vive pro ministério.  
No entanto, o que vemos em nosso meio pastoral e na liderança, são famílias e casamentos estruturados e felizes. 
Veja que esse é um discurso que tem aparência de quebrantado, mas não é. O que está por trás é incredulidade. 

  • O incrédulo testa a Deus (Nm 14. 11, 21-23) 

  1. A Murmuração (Nm 14. 2) 
Murmurar é informar, falar mal do que é bom. 
Quantas vezes você ao invés de falar bem da sua esposa, você fala mal dela?  
Quantas vezes você fala mal do seu marido? 
Quantas vezes ao invés de falar bem do seu filho, você fala das dificuldades? (Uma criança ou liderado que recebe elogios tende a avançar mais). 
Quantas mulheres tem o hábito de falar os defeitos dos filhos e do marido? Só fala do que ele não faz, do que ele não é e do que ela gostaria que ele fosse. 
Perceba que Deus contou a murmuração do povo que foi mais de dez. 
Cuidado! Porque Deus ouve e conta a murmuração. 

Três características do murmurador: 
  • O Murmurador é Rebelde (Nm 14. 9) 
A murmuração é feita contra as pessoas, mas é algo que atinge Deus. 
Cuidado marido, com o que você fala sobre a sua casa. (Essa casa ta sempre uma bagunça, você nunca faz janta, Ah, tem que fazer janta todo dia! Essa célula ninguém responde) 
Talvez você criou um hábito e não perceba, mas as pessoas percebem e Deus está vendo. 
E isso é rebeldia, porque você está dizendo que não gosta das coisas que Deus te deu.  
Você não gosta da sua esposa, não gosta do seu marido! Você não gosta do seu filho! Você não gosta da sua casa! Você não gosta do seu emprego! Você não gosta da sua célula, do seu líder, do seu pastor! 

  • O Murmurador se levanta contra a Autoridade (Nm 14. 2, 35) 
Perceba que o povo murmurou contra a autoridade, mas Deus tomou sobre Si aquela ofensa. 
Às vezes, o seu líder vêm com uma promessa, uma palavra de conquista, dizendo que você será líder, que você vai conquistar um emprego melhor, que você será promovido, que o seu pai, marido ou filho será salvo, mas que para isso acontecer,você terá que se posicionar em Deus, orar, jejuar, ganhar e cuidar de pessoas na obra, mas você murmura dizendo que as pessoas só querem te usar.  

  • O murmurador contamina outros (Nm 13. 31-33/ 14. 10) 
Pessoas que sempre tem um relatório negativo(você não tem noção como é difícil liderar, liderar crianças, discipular é muito difícil!). 
Isso contamina as pessoas à sua volta. 
Você precisa falar aquilo que Deus fala. 

  1. Desprezo (Nm 14. 23) 
Desprezar é menosprezar a bênção. 

Três características do desprezo: 
  • Desprezar é não dar valor 
Não investimos no que desvalorizamos. 
O povo falou diversas vezes em voltar pro Egito (aquela ameaça constante das pessoas saírem da liderança, célula, da igreja). 

  • Desprezo mostra Ingratidão  
Quando o marido entra na internet e fica de conversinha com outra pessoa, elogiando outra pessoa e em casa não libera uma palavra que valorize a esposa, isso mostra ingratidão. 
Cuidado! Você pode perder o que Deus te deu. 

  • Desprezo se mascara com a boa intenção (Nm 14. 3) 
Aqui eles usam a família como desculpa pra não pagar o preço. Desculpa pra não se comprometer. 
Em outras palavras: “Nós não podemos lutar, somos casados, temos responsabilidades em casa, precisamos trabalhar e não dá tempo pra obra! E nossos filhos? Eles correm o risco de passar fome e morrer”. 
Mas Deus a desculpa deles contra eles mesmo (Nm 14. 31) 
Não use a sua família como desculpa, não use o seu casamento como desculpa para não assumir sua posição no Corpo. 

Nm 14.12Mostra que o resultado dessas atitudes foi que Deus os deserdou da promessa. 

Compartilhamento 
Você crê na salvação da sua família? 
Então qual é sua atitude quando seu líder fala pra você orar e jejuar pra levar gente pro encontro? Você crê e entra na Campanha ou fica de fora, mostrando incredulidade? E ainda fala mal de quem faz? 
Qual é a sua atitude quando seu líder ele fala sobre a multiplicação da célula? 
Qual é sua reação quando você é convidado a ir pra um Retiro de Casais porque Deus quer restaurar o seu casamento? Você crê e vai? 
Qual é sua reação quando dizemos que se você for fiel a Deus, entregando seu dízimo, você vai prosperar? Você crê e decide ser dizimista? 

Se você hoje tem ido pra célula sem alegria, perdeu a motivação no casamento, deixe o Espírito quebrantar seu coração, receba a cura e volte a crer. 
Não é da vontade de Deus deserdar ninguém, mas você precisa se arrepender e mudar de atitude. 

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