Pages

Pesquisar este blog

Visualizações

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Palavra do Culto do Dia 28 de Outubro de 2012



A Igreja fora do Arraial (Hb 13. 11-13)

A Bíblia diz que no Velho Testamento, já se fazia uma tipologia anunciando algo sobre o sacrifício de Jesus.
Por exemplo, o animal que era levado como sacrifício, ainda que seu sangue fosse derramado no Santo dos Santos, o corpo do animal deveria ser queimado fora do arraial.
Por isso, Jesus precisou sofrer fora da porta, fora do arraial, fora do acampamento, fora do ajuntamento do povo.
A Palavra diz que temos a responsabilidade de sair a Ele fora da igreja e levar Sua vergonha.
Um grande erro da igreja é esperar que as pessoas venham ao culto e se convertam.
Jesus fez uma comparação entre a pescaria e evangelismo, e não vemos em uma pescaria, os peixes começarem a pular dentro do barco. Os pescadores precisam lançar as redes, colocar todo tipo de iscas, para conseguirem pescar.
Não entendo células que não tem visitantes durante meses.
Quero enfatizar nossa responsabilidade em sairmos para fora.

Jesus sofreu fora da porta

Não podemos nos fechar em nós mesmos.
Entendemos que a igreja tem três áreas distintas:
1.    Nosso ministério ao Senhor
Envolve oração, adoração, ministrarmos ao Senhor.
2.    Nosso ministério aos santos
Fala sobre promovermos a edificação do Corpo. Crescimento, encorajamento.
3.    Nosso ministério ao mundo (Aqui deve ser uma poderosa conseqüência)
Envolve o evangelismo.

O problema é quando simplesmente perdemos a capacidade de enxergar a necessidade de um mundo sem Deus.
Jo 4. 35. Aqui quando Jesus diz para erguermos nossos olhos, em outras palavras Ele está dizendo: “Parem de olhar pro chão, ou pro próprio umbigo”.
Jesus estava evangelizando a mulher samaritana nessa ocasião, enquanto a igreja estava preocupada no que comer, ou seja, com as coisas terrenas.
Coisas terrenas nos fala de preocupar-se com o que comer, vestir (correndo para ganhar dinheiro para tudo isso), nos fala de comunhão excessiva (pois todos foram juntos comprar carne no supermercado), nos fala de religiosidade (pois eles se escandalizaram ao ver Jesus conversando sozinho com uma mulher).
Levanta a cabeça, ergue os olhos, olhem à sua volta, com certeza você vai enxergar uma mulher samaritana, ou um leproso te olhando de longe, esperando que você vá até ele.

Saiamos pois a Ele para fora do Arraial

Temos uma dificuldade enorme de deixar o arraial.
Mt 17. 1-9, 14-18. Vemos aqui a vontade de Pedro em ficar no monte, montar tendas no meio da glória de Deus.
É muito bom realmente estar junto com os irmãos no monte experimentando a presença da Sua glória.
Mas Deus gentilmente manda Pedro calar a boca e ouvir Jesus. Este, ignora a idéia de Pedro (de montar as tendas no monte), e eles descem (para fora do arraial).
Conhecemos a história, pois no pé do monte havia um homem com seu filho endemoninhado, necessitando de libertação, salvação.
O propósito do monte, o propósito de Deus de nos permitir experimentar Sua presença, Seu poder, Sua revelação, não é para vivermos lá, mas para sairmos para fora do arraial e dispensar, descarregar tudo isso sobre a vida de alguém.

Temos também o exemplo de Filipe, que no meio de uma glória, de um mover da igreja em seu tempo, o Senhor o manda a um lugar deserto evangelizar um homem etíope.
Tudo que Filipe tinha recebido por parte dos Apóstolos, Deus o manda agora para fora do arraial.
Diz a tradição que esse homem levou o evangelho para Etiópia e toda a África em sua época.
E após isso, o Espírito do Senhor levou Filipe a pregar nas cidades (Deus tinha tanta pressa que ele não podia ir andando, mas foi arrebatado).
Vejo um grito de urgência, um grito de desespero de Deus.

A expressão “Saiamos após Ele para fora do arraial”, diz que precisamos levar adiante, ou seja, dar continuidade aquilo que Ele começou.

Levar o Seu vitulpério (Sua vergonha)

Rm 8. 1. As pessoas que convivem com você sabem que você é crente?

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Palavra do Culto do Dia 21 de Outubro de 2012


A Reciprocidade de Deus (Tg 4. 8-10)

Definição de reciprocidade: O que se dá ou faz em recompensa de coisa equivalente. Mutualidade. Alguém faz do lado de cá e alguém faz exatamente da mesma forma do lado de cá.
Rm 5. 20. Aqui mostra que até o momento da salvação, não vemos Deus tratando o homem da mesma forma que o homem trata Deus.
Mas a partir do momento da conversão, essa lei da reciprocidade entra em vigor.
Tudo aquilo que você faz para Deus determina como Deus vai agir com você.
E essa é uma chave muito importante que precisamos entender na nossa caminhada com Deus.
Porque alguns, por não entendê-la limitam a ação de Deus na sua vida.
Creio que você pode experimentar muito mais de Deus do que tem experimentado hoje, não por decisão de Deus, mas porque você pode provocar isso.
Você pode decidir no seu coração se aproximar de Deus, e essa sua decisão fará com que Deus também se aproxime de você.
Vejo alguns pregando sobre oração e fé, violentando a soberania de Deus, quase querendo governar Deus, e não o contrário. Por outro lado, alguns defendem tanto essa soberania de Deus, que tentam anular a lei de reciprocidade. Vivem com um conceito que tudo depende única e unilateralmente da parte de Deus.
Mas a verdade é que nós podemos entrar em um lugar mais profundo em Deus porque queremos. Podemos provocar manifestações de Deus em nossa vida.
E isso não violenta a soberania de Deus, porque foi essa soberania que decidiu que fosse assim.
ATÊNÇÃO: Essa reciprocidade de Deus afeta meu relacionamento com Deus, afeta minhas conquistas em Deus, mas não afeta os planos e propósitos que Deus tem para cada um. Isso é decisão de Deus.
Tg 4. 13-15. Aqui nos fala de ao invés de ficarmos fazendo planos e tomar decisões sozinhos, devemos ter uma atitude de rendição e entrega.
Nós devemos buscar esse Governo de Deus e nos sujeitar a Ele, mas a intensidade que vamos experimentar desse propósito será determinada pela nossa atitude.

Alguns princípios bíblicos sobre a Lei da Reciprocidade:

1.    Diz respeito ao trato de Deus conosco

1 Sm 2. 30. Deus diz que fez uma promessa a Arão e a Tribo de Levi, mas que estava encerrando essa promessa na família de Eli.
Muitos de nós estamos esperando que Deus faça algo do lado de lá, sem que façamos alguma coisa do lado de cá.
Precisamos ter entendimento desse tratar com Deus. Se O tratamos diferentes, seremos da mesma forma tratados por Ele.
2 Cr 16. 9. Aqui nos fala que por Asa ter buscado e confiado no homem, ele perdeu a guerra, e agora sua vida seria de guerra em guerra.
Mas eu quero chamar a atenção para a primeira parte do versículo, que diz que os olhos do Senhor passa por toda a terra, procurando homens e mulheres que confiam Nele.
Sl 18. 25-26. Deus não faz acepção de pessoas, mas faz acepção de atitudes.
Saber que Deus nos ama de forma igual, é muito confortante. O problema é que algumas pessoas ficam presas nisso, e não percebemos que Deus faz diferença de atitudes.
2 Co 9. 6. A sua colheita não vai acontecer pelo quanto Deus te ama. Mas pelo quanto você plantou.
Precisamos entender o que nossas atitudes vão provocar em Deus e em nossa caminhada cristã.
Deus ama todos de forma igual, inclusive os que ainda não foram alcançados (Ef 2. 4-5).
Mas Deus não age na vida de cada crente baseado em Seu amor, Ele não pode fazer isso por causa da Lei da Reciprocidade que Ele estabeleceu. Portanto Deus age de acordo com a resposta que cada um dá.

Diferença entre ser amado por Deus e agradar a Deus: Nada do que eu faço de bom ou de errado vai fazer o Senhor me amar mais ou menos. No entanto, a maneira como eu vivo, determina se eu estou agradando a Deus ou não (Rm 8. 8/ 1 Ts 4. 1).
(Exemplo do filho que tira notas ruins na escola, isso não muda nosso amor por ele, mas ele não está nos agradando)
(Exemplo do Apóstolo João que não era tratado com mais amor por Jesus, mas suas atitudes agradavam mais ao Senhor, por isso foi o mais íntimo)

Hb 11. 6. Existe o crente ‘incrédulo’, que tem uma fé deficiente, e não agrada a Deus, mas também não pode experimentar a manifestação do poder de Deus como aquele que crê.

2.    Diz respeito ao nosso trato com Ele

O limite que você vai experimentar de Deus, não está em Deus, está em você.
Você é o limite, você decide quanto vai ter de Deus. Você decide.
2 Re 13. 14-19. Jeoás limitou o poder de Deus em sua vida.
O limite não está em Deus, o limite está em nós.

Deus não responde necessidades, Deus responde fé.
Muitos podem pensar que isso é uma afronta ao amor de Deus.
Mas a humanidade está perdida, precisando de salvação, há uma necessidade.
Por que Deus não salva todo o mundo?
Romanos 3 diz que “pela graça sois salvos mediante a fé”.
Até para salvar, é necessário a reciprocidade de Deus.
 Tudo que o homem experimenta da parte de Deus, é pela graça. Mas o que não entendemos é que entramos na graça pela fé (Rm 5. 2).
A graça é um grande depósito de Deus a nosso favor, mas só pode ser sacado pela fé.
O quanto você experimenta de Deus, depende do quanto você consegue crer Nele.
A graça não age, mas reage.

Ez 47. 1-5. O problema é muitos de nós ficamos brincando na beira da água jogando água um no outro, e não prosseguimos. Na verdade a grande maioria dos crentes estão nessa primeira milha. Outros porque chegam um pouco mais fundo que os demais, param.
Tem gente que fica sonhando que um dia o rio vai vir encher a vida dele, fica sonhando com uma enchente. Um dia ele vai acordar e o avivamento chegou.
O que precisamos entender que é o homem que deve entrar no rio, e não o rio vai vir invadir sua vida.
Você decide entrar, você decide quanta água você quer experimentar.



terça-feira, 16 de outubro de 2012

Palavra do Culto do Dia 14 de Outubro de 2012


Valentes que vão e Valentes que ficam (Js 1. 10-18)

Os irmãos conhecem a história sobre a libertação do povo de Israel.
Enquanto o povo caminhava pelo deserto, Deus proporcionou ao povo dois instrumentos para eles perseverarem e vencerem: a Palavra em forma de Tábuas da Lei, para o povo conhecer os princípios da fé. E a distribuição da terra, uma promessa que cada um teria sua parte na herança.
Eles tinham a Palavra e tinham a Promessa para perseverarem nessa caminhada no deserto.
Finalmente eles chegam às margens do Jordão, então Deus faz com que o povo seja informado de novos propósitos dali pra frente.
Deus permite que você faça seus projetos e sonhos, sem nenhum problema. Mas de repente Deus entra na nossa vida e na nossa história, e apresenta o projeto Dele. E o projeto Dele prevalece sobre o nosso e destrói completamente os nossos sonhos e projetos. Ele coloca nossa casa de ponta cabeça, Ele muda tudo.

Essas duas tribos e meia já estavam estabelecidos no cantinho deles. Mas Deus entra na nossa casa, na nossa história e faz prevalecer o projeto Dele (v. 14).
Se continuarmos lendo no verso 15, veremos que esses valentes vão entrar, mas não no meio, nem atrás, mas serão linha de frente, esses vão atravessar o Jordão primeiro, esses vão invadir a cidade de Jericó e Ai, esses vão receber todos os dardos e todas as armas de morte e destruição.

Que Deus é esse que faz isso?

Para complicar, a Palavra diz que eles ficarão nessa posição, até que todos recebam a sua terra.
Ele entra na casa e tira os melhores, os que tem força.
Justo agora que esses seriam necessários para plantar, armar as tendas, construir.
Deus os chama para lutar uma guerra que não era deles. Deus os tira desse conforto legítimo para saírem, deixarem tudo, e lutarem a guerra do Senhor.

Ainda há tempo de deixar esse Deus!

Os irmãos poderiam ter criado uma nova Teologia, dizendo: “Olha Josué, esse negócio é muito radical, ao invés disso, vamos trabalhar, vamos recolher recursos, e nós vamos enviar, para que não falte nada a eles. Ao invés de irmos, enviaremos recursos, e vamos interceder no monte, tomar posse desse cidade no reino espiritual”.
Isso parece joia, isso é confortável, isso é Teologia do nosso manequim.

Sabe o que aconteceria se eles tivessem dado essa resposta?

Teriam a casa cheia, celeiros cheios, seriam intercessores, mas seriam as pessoas mais infelizes e vazias da face da terra.
Porque Nosso Deus é imutável, quando Ele chama alguém, separa alguém, tira alguém, Ele não negocia, não barganha. Tem que ser você.
Esses são os Valentes que Deus chama para lutar do outro lado, esses são os Valentes que Deus chama para atravessar o Jordão.
Essas são as pessoas que saem do conforto, atravessam o Jordão para lutarem por outras pessoas. Assumem inimigos de outros, se colocam na frente de outros. E essas outras pessoas só serão abençoadas se esses Valentes responderem nesse chamado.
Deus diz para esses: “Vira as costas para os seus projetos, rompam com tudo, atravessa, luta a luta de outros, até que todos sejam abençoados com a mesma bênção que você tem”.
Para esses, a maior alegria é ir, é obedecer, eles não conseguem ficar do lado de cá do Jordão, por mais difícil que seja, abrir mão de tudo, sua maior alegria é lutar para que outros sejam abençoados.

Separa para Mim todos os Valentes de guerra. É gente que eu chamo, perturbo, porque esses Eu escolhi para irem. E só serão felizes dessa forma.

Jesus, o Valente de Deus
O Nazareno veio e não cedeu, não aceitou barganha.
Atravessou o Jordão para lutar em nosso favor.
Ele foi o Linha de frente sozinho, foi bombardeado pelo inferno, foi abandonado por todos, Seus discípulos, e até por Deus Pai.
Passou por tudo para que hoje eu e você tivéssemos a nossa porção da terra, a nossa parte da herança.


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Encontro Kids Dia 12 de Outubro

"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." 
Provérbios 22:6




Encontro com Deus - IBAV de Indaiatuba - Dias 10 e 11 de Novembro de 2012

“Prepara-te ó Israel para te encontrares com o Teu Deus” 
Amós 4.4-12


Palavra do Culto do Dia 07 de Outubro de 2012 - Santa Ceia do Senhor


Gigantes dos quais não me falaram (Nm 13. 1-3, 17-20, 23-33)

Esse é o momento mais importante, mais crucial da história de Israel.
Hb 3. 19, nos fala que aquela geração não entrou pela sua incredulidade.
Mas se a terra era boa, por que eles desanimaram?
 A notícia de haver gigantes na terra, surpreendeu o povo, eles não esperavam aquela notícia.
A grande verdade, é que eles não tem detalhes da terra.
Por que Deus não falou nada sobre esses gigantes?
Gn 15. 13-16, Deus conversou com Abraão, e foi honesto desde o início a respeito das dificuldades.
Lc 14. 25, fala sobre toda pessoa que entra em um empreendimento, é melhor sentar e calcular o custo antes, é melhor calcular o preço antes de começar. Se um rei vai entrar em guerra, antes tem que sentar e calcular o preço antes de entrar.
Há uma honestidade da parte de Deus.
Mas por que Deus não permitiu que essa informação tão importante não chegou naquela geração?
Quando o assunto é conquista, o que importa para Deus não é apenas tratar com honestidade e realismo, mas quando o assunto é conquista, o que importa para Deus, é nos levar a um lugar, onde agente consiga se mover em fé.
Porque toda conquista somente acontece no meio de fé.
E quando o assunto é fé, existe um lugar específico onde você vai colocar os seus olhos, existe algo específico do que você vai falar.
E Deus age com todo um cuidado envolvendo Seus povo.
Ex 13. 17-18. Aqui é como se Deus cuidasse para que o povo não visse a guerra, pois eles ainda não estavam prontos.
Quando o assunto é conquista, Deus quer te chamar para funcionar de uma forma diferente.
1 Co 2. 14. Muitas vezes queremos entender, discutir, praticar a fé de forma racional.
Quando Abraão tenta fazer a coisa de forma racional, ele tenta cumprir a promessa pela sua força, planejamento. O problema é que o filho da promessa não é Ismael, mas Isaque. Em outras palavras, não é o que vocês planejam, decidem, resolvem. Mas a promessa vêm por um milagre.
Quando o assunto é conquista, se queremos viver um padrão de conquista no sobrenatural, ao invés de tomar o controle, precisamos perder o controle.
Precisamos entrar em uma outra dimensão em Deus.
Gigantes que nunca me falaram, fala que há momentos que esse Deus tremendamente sincero, honesto, que trata de questões de uma forma tão aberta, Ele não trata de maneira tão aberta assim acerca de algumas situações, porque isso provavelmente te levará a entrar por um caminho errado.
Algumas pessoas podem dizer que devemos ser realistas.
Mas quando o assunto é fé, o realismo não tem relevância.nenhuma.
O que é ser realista?
Por que nós temos essa necessidade de medir o tamanho do gigante toda vez?
Por que temos a necessidade de reconhecer tudo como realmente é? Mapear direitinho? Fazer todas as contas possíveis e necessárias?
Essa inclinação ao realismo, é o anseio que temos referente ao planejamento para que possamos continuar no controle.
Nós queremos antecipar cada movimento, para estarmos preparados.
O problema é que por causa disso, o homem desde o Éden, porque Adão não só cometeu o pecado da desobediência, mas ele duvidou da Palavra.
O problema começa com incredulidade.
Sua atitude mostra que eles não quiseram depender de Deus.
Por que o homem quer ser realista? Para planejar.
Por que queremos planejar? Porque queremos estar no controle.
Por que queremos estar no controle? Porque não conseguimos confiar que tem alguém no controle.
Quando o assunto é conquista, a linguagem é fé. E fé nunca está ligada as circunstâncias.
A fé se agarra em uma promessa de Alguém maior.

2 Cr 14. 8-13. O contexto aqui é referente às reformas iniciais no reino de Judá. Asa estava buscando o Senhor, edificando as cidades, formaram um grande exército.
Mas aqui se levanta um gigante contra Asa, tinha tudo para ser uma batalha esmagadora em favor do inimigo. Mas ele busca o Senhor.
Cap. 16. 1-10. Aqui mostra que mesmo tendo visto a mão poderosa de Deus livrando-o dos etíopes, Asa perde a fé e cai diante do seu realismo, estratégias humanas, parcerias humanas.
Muitos de nós que já andamos por fé, ao longo do tempo perdemos essa confiança no Senhor.
Precisamos praticar os princípios da fé.

Rm 4. 17-18. Abraão creu que Deus vivifica os mortos e chama à existência o que ainda não existe.
O interessante é que Deus começa a chamar Abrão de Abraão que quer dizer, Pai de multidões, antes dele ser.
E Deus diz que ele mesmo precisa se chamar assim.
Lembrando que é um senhor de 100 anos sem nenhum filho.
Imagina ele explicando para sua esposa idosa chamada Sara que ele agora era chamado Pai de multidões. Sara deve ter se divertido muito com isso.

Eu quero chamar a sua atenção da preocupação de Deus em trazermos à realidade aquilo que ainda não existe, isso é fé.
Chamar à existência as coisas que não são como se já fossem.
Uma linguagem de fé que antecipa aquilo que está para acontecer como se já tivesse acontecido.
Que olha além do problema, obstáculo que está diante de você, mas que consegue materializar a promessa e seu cumprimento.

Se Deus não falou a respeito desses gigantes, é porque isso não tinha que ser importante para ninguém.
Porque quando falamos sobre os gigantes, colocamos o foco no lugar errado.
2 Co 4. 18. A fé enxerga o que outros não veem. Pode ser um passo no escuro para quem está vendo você dar esse passo. Mas não para você.
2 Co 4. 13. A fé não apenas enxerga, mas fala.

O problema é quando aparecem os gigantes e você começa a reclamar (Ex.: Casamento)
Não há registros de mudanças, milagres por ficarmos reclamando.
Começamos a falar acerca dos gigantes.
Se você não consegue liberar uma palavra de fé, então cala a boca.
Os espias estavam infamando sua herança.
Se Deus fez silêncio a respeito dos gigantes, é para fazermos o mesmo.
Se você está falando a respeito dos seus problemas como os espias falaram, você não está abrindo nenhuma porta para a intervenção divina, pelo contrário.

Nm 14. 6-9. A resposta de Josué e Calebe.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Palavra do Culto do Dia 30 de Setembro de 2012


A Dracma Perdida (Lc 15. 8)

Quem aqui já perdeu algo na sua vida? (por exemplo a carteira, o óculos)
Em Lucas 15, vemos três coisas que foram perdidas:
1.      Parábola da ovelha perdida
2.     Parábola da moeda perdida
3.     Parábola do filho pródigo

Naquela época as mulheres judias tinham costume de colocar essas moedas, essas dracmas como ornamento na cabeça. Era vergonhoso se apresentar sem esse ornamento de moedas na cabeça, pois geralmente era presente de avós e ascendentes.
Lc 15. 8. Diferente das outras duas parábolas, que nos fala da ovelha que foi perdida no campo, por não conseguir voltar. E o filho pródigo que fez uma escolha de sair de casa, e se perdeu  no mundo.
A dracma foi perdida dentro de casa.
Quantos já perderam coisas dentro de casa?
Ela poderia pensar que tendo ainda nove das dez dracmas, uma não faria diferença.
Mas o problema é que alguém tinha confiado a ela essas dez dracmas.
A dracma era um dinheiro, um tesouro, algo muito especial.
Quais são as dracmas, os tesouros que Deus te confiou?
A nossa família é o nosso maior tesouro.
E hoje em dia, as pessoas negociam muito facilmente seu maior tesouro.
Se separam com argumentos de que o amor acabou, as pessoas se separam até por causa de um cachorro.

Duas coisas que essa mulher fez:

1.      Não se conformou, entrou em crise, reconheceu, acendeu uma candeia, uma luz (Jo 8. 12)
Se percebermos que perdemos, ou estamos perdendo uma dracma, devemos pedir ao Senhor para iluminar nossa casa.

2.   A Palavra continua dizendo que a mulher varreu a casa
Nós temos que varrer nossa casa, isso fala de pecado (revistas imorais, programas de TV indevidos, utilização de computador indevido, adultério, prostituição).
Você tem a responsabilidade de varrer sua casa.

Algumas dracmas que perdemos ou estamos perdendo:

Dracma da comunicação (Tg 1. 19)
Quando o pai passa a semana inteira falando somente o básico com a família.
Quando acaba o diálogo é porque a família está em um processo de morte.
Você que tem mais revelação, deve forçar, puxar assunto, marcar uma reunião, o que não pode, é aceitar perder a comunicação.
No casamento é necessário haver aquela conversa de travesseiro, os pais precisam invadir o quarto dos filhos, deve haver transparência nos relacionamentos.
No mundo não existe diálogo na família, mas os filhos de Deus não podem permitir perder essa dracma.


Dracma da alegria (Jo 15. 11)
Nossa casa deve ser um lugar alegre.
Não podemos perder as brincadeiras, as piadas, os momentos de lazer, de diversão.
Certa vez, Elvis Presley disse que queria ser famoso, gravar muitos discos, ser rico e feliz. Tudo isso aconteceu. E um repórter perguntou se agora ele era feliz. Ele respondeu: “Continuo solitário e triste”.
A alegria não é sinônimo de ter muito dinheiro, fama, mas Jesus nos dá a alegria Dele para que possamos ser felizes.
Por isso, a alegria independe de circunstâncias.

Dracma do perdão
“Não meu marido eu não perdoo! Você não sabe o que aconteceu!!”
Será que estamos perdendo a dracma do perdão?

Qual a dracma que estamos perdendo?
Dracma do romantismo? Do entusiasmo? Da esperança? Dracma do respeito?
Temos que fazer como essa mulher.
Tome essa decisão hoje!
Não se conforme em ter perdido, ou estar perdendo nenhum desses tesouros, acenda a luz, varre a casa, procure diligentemente. Dia e noite até achá-la;

Mt 5. 16. O resultado é que todos vão glorificar a Deus, nós e nossa casa serviremos ao Senhor.

Qual é a dracma que Deus tem confiado nas suas mãos?


Seguidores

Efeito no Cursor