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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Palavra do Culto do Dia 07 de Outubro de 2012 - Santa Ceia do Senhor


Gigantes dos quais não me falaram (Nm 13. 1-3, 17-20, 23-33)

Esse é o momento mais importante, mais crucial da história de Israel.
Hb 3. 19, nos fala que aquela geração não entrou pela sua incredulidade.
Mas se a terra era boa, por que eles desanimaram?
 A notícia de haver gigantes na terra, surpreendeu o povo, eles não esperavam aquela notícia.
A grande verdade, é que eles não tem detalhes da terra.
Por que Deus não falou nada sobre esses gigantes?
Gn 15. 13-16, Deus conversou com Abraão, e foi honesto desde o início a respeito das dificuldades.
Lc 14. 25, fala sobre toda pessoa que entra em um empreendimento, é melhor sentar e calcular o custo antes, é melhor calcular o preço antes de começar. Se um rei vai entrar em guerra, antes tem que sentar e calcular o preço antes de entrar.
Há uma honestidade da parte de Deus.
Mas por que Deus não permitiu que essa informação tão importante não chegou naquela geração?
Quando o assunto é conquista, o que importa para Deus não é apenas tratar com honestidade e realismo, mas quando o assunto é conquista, o que importa para Deus, é nos levar a um lugar, onde agente consiga se mover em fé.
Porque toda conquista somente acontece no meio de fé.
E quando o assunto é fé, existe um lugar específico onde você vai colocar os seus olhos, existe algo específico do que você vai falar.
E Deus age com todo um cuidado envolvendo Seus povo.
Ex 13. 17-18. Aqui é como se Deus cuidasse para que o povo não visse a guerra, pois eles ainda não estavam prontos.
Quando o assunto é conquista, Deus quer te chamar para funcionar de uma forma diferente.
1 Co 2. 14. Muitas vezes queremos entender, discutir, praticar a fé de forma racional.
Quando Abraão tenta fazer a coisa de forma racional, ele tenta cumprir a promessa pela sua força, planejamento. O problema é que o filho da promessa não é Ismael, mas Isaque. Em outras palavras, não é o que vocês planejam, decidem, resolvem. Mas a promessa vêm por um milagre.
Quando o assunto é conquista, se queremos viver um padrão de conquista no sobrenatural, ao invés de tomar o controle, precisamos perder o controle.
Precisamos entrar em uma outra dimensão em Deus.
Gigantes que nunca me falaram, fala que há momentos que esse Deus tremendamente sincero, honesto, que trata de questões de uma forma tão aberta, Ele não trata de maneira tão aberta assim acerca de algumas situações, porque isso provavelmente te levará a entrar por um caminho errado.
Algumas pessoas podem dizer que devemos ser realistas.
Mas quando o assunto é fé, o realismo não tem relevância.nenhuma.
O que é ser realista?
Por que nós temos essa necessidade de medir o tamanho do gigante toda vez?
Por que temos a necessidade de reconhecer tudo como realmente é? Mapear direitinho? Fazer todas as contas possíveis e necessárias?
Essa inclinação ao realismo, é o anseio que temos referente ao planejamento para que possamos continuar no controle.
Nós queremos antecipar cada movimento, para estarmos preparados.
O problema é que por causa disso, o homem desde o Éden, porque Adão não só cometeu o pecado da desobediência, mas ele duvidou da Palavra.
O problema começa com incredulidade.
Sua atitude mostra que eles não quiseram depender de Deus.
Por que o homem quer ser realista? Para planejar.
Por que queremos planejar? Porque queremos estar no controle.
Por que queremos estar no controle? Porque não conseguimos confiar que tem alguém no controle.
Quando o assunto é conquista, a linguagem é fé. E fé nunca está ligada as circunstâncias.
A fé se agarra em uma promessa de Alguém maior.

2 Cr 14. 8-13. O contexto aqui é referente às reformas iniciais no reino de Judá. Asa estava buscando o Senhor, edificando as cidades, formaram um grande exército.
Mas aqui se levanta um gigante contra Asa, tinha tudo para ser uma batalha esmagadora em favor do inimigo. Mas ele busca o Senhor.
Cap. 16. 1-10. Aqui mostra que mesmo tendo visto a mão poderosa de Deus livrando-o dos etíopes, Asa perde a fé e cai diante do seu realismo, estratégias humanas, parcerias humanas.
Muitos de nós que já andamos por fé, ao longo do tempo perdemos essa confiança no Senhor.
Precisamos praticar os princípios da fé.

Rm 4. 17-18. Abraão creu que Deus vivifica os mortos e chama à existência o que ainda não existe.
O interessante é que Deus começa a chamar Abrão de Abraão que quer dizer, Pai de multidões, antes dele ser.
E Deus diz que ele mesmo precisa se chamar assim.
Lembrando que é um senhor de 100 anos sem nenhum filho.
Imagina ele explicando para sua esposa idosa chamada Sara que ele agora era chamado Pai de multidões. Sara deve ter se divertido muito com isso.

Eu quero chamar a sua atenção da preocupação de Deus em trazermos à realidade aquilo que ainda não existe, isso é fé.
Chamar à existência as coisas que não são como se já fossem.
Uma linguagem de fé que antecipa aquilo que está para acontecer como se já tivesse acontecido.
Que olha além do problema, obstáculo que está diante de você, mas que consegue materializar a promessa e seu cumprimento.

Se Deus não falou a respeito desses gigantes, é porque isso não tinha que ser importante para ninguém.
Porque quando falamos sobre os gigantes, colocamos o foco no lugar errado.
2 Co 4. 18. A fé enxerga o que outros não veem. Pode ser um passo no escuro para quem está vendo você dar esse passo. Mas não para você.
2 Co 4. 13. A fé não apenas enxerga, mas fala.

O problema é quando aparecem os gigantes e você começa a reclamar (Ex.: Casamento)
Não há registros de mudanças, milagres por ficarmos reclamando.
Começamos a falar acerca dos gigantes.
Se você não consegue liberar uma palavra de fé, então cala a boca.
Os espias estavam infamando sua herança.
Se Deus fez silêncio a respeito dos gigantes, é para fazermos o mesmo.
Se você está falando a respeito dos seus problemas como os espias falaram, você não está abrindo nenhuma porta para a intervenção divina, pelo contrário.

Nm 14. 6-9. A resposta de Josué e Calebe.

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